Infográfico: Incas (Discovery Channel)



Bom Dia pessoal,

Hoje trago à vocês um ótimo meio de conhecimento e entretenimento, chama-se INFOGRÁFICO!
Trata-se de um aplicativo criado pela Discovery Channel, que disponibilizou em seu site, um modo de interagirmos e aprendermos de forma simples e prática. Nesse em específico, você poderá conduzir-se em rotas Incas na América do Sul.



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A Batalha de Poitiers



A Batalha de Poitiers ocorrida em732 ficou conhecida como um dos mais célebres conflitos que envolveram muçulmanos e cristãos. E isto pelo fato da batalha ter sido apresentada como a ação militar que conseguiu deter as tropas islâmicas de adentrarem ainda mais o continente europeu, após a rápida tomada da Península Ibérica.


Os conflitos entre muçulmanos e francos haviam se intensificado em 722, quando as tropas comandadas pelo duque Eudes da Aquitânia conseguiram conter os islâmicos em Toulouse, após terem atravessado os Pirineus. Dez anos depois, a ameaça se fazia novamente presente, com a diferença de que o duque Eudes se sentia incapaz de enfrentar novamente a cavalaria dos mouros. A saída foi pedir auxílio militar a seu rival, Carlos, rei dos francos.

Comandados por Abd al-Rahman, emir de Córdoba, os islâmicos haviam já conquistado Avignon, Viviers, Valence, Vienne, Lyon e Bourdeaux, quando o exército liderado por Carlos se colocou em um sítio localizado entre Poitiers e Tours. Porém, o exército europeu era composto predominantemente pela infantaria, lutando em terra, em uma formação muito próxima à adotada pelos exércitos macedônios e romanos. A cavalaria utilizada pelos muçulmanos os havia colocado em vantagem anteriormente, o que acabou não ocorrendo na Batalha de Poitiers.

Falanges formadas pelo exército de Carlos, dispostas em forma de quadrados e dotadas de escudos, machados, punhais e lanças, postaram-se em uma colina à espera do ataque das tropas de Abd al-Rahman. Durante dois ou sete dias (informações que diferem de acordo com a fonte, cristã ou islâmica), as tropas se enfrentaram em sangrentas batalhas, que foram vencidas pelos cristãos. A Batalha de Poitiers foi um dos raros conflitos em que uma infantaria venceu a cavalaria.

O golpe final dado pelos cristãos se deu depois que invadiram o acampamento dos muçulmanos e saquearam os tesouros que haviam pilhado durante as invasões às várias cidades francesas. A notícia de ataque ao acampamento levou à retirada de muitos cavaleiros islâmicos para salvar o seu butim. Na desorganização das tropas, Abd al-Rahman acabou se aproximando das linhas de defesa montadas por Carlos, sendo morto pela lança de um combatente. No dia seguinte, sem seu comandante e possivelmente sem parte dos tesouros pilhados, os muçulmanos recuaram, abandonando o local de batalha.

Carlos recebeu, após a batalha, a alcunha de Martel, significando “aquele que golpeia com um martelo”. Outra consequência da Batalha de Poitiers foi a expansão do império franco porCarlos Martel, conquistando a região dominada pelo duque da Aquitânia.
A Batalha de Poitiers ficou relegada à história como o momento de contenção da invasão islâmica na Europa, que colocava em risco a civilização cristã, que ainda não havia alcançado seu auge. Entretanto, novas incursões islâmicas ocorreram após este período, indicando que a construção dessa imagem de contenção da invasão pode ter sido feita com o objetivo de enaltecer as conquistas francas e contribuir com alguns elementos para a formação do nacionalismo francês.
Bataille de Poitiers.jpg

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A Invenção da Escrita


    A História teve início com a Invenção da Escrita. O primeiro capitulo abre-se na Mesopotâmia, no vale do rio Tigre e Eufrates, por volta de 4000 a.C. Os sumérios, primeiro povo da Civilização Mesopotâmia, inventaram a escrita. Desde o início dos tempos, o homem tentava se comunicar. Na Pré-História o ser humano buscou se expressar através de desenhos pintados nas paredes de cavernas.

    
Da necessidade humana de se expressar, os Sumérios criaram a Escrita Cuneiforme. Esta escrita era feita com ajuda de uma cunha, dai vem o nome Cuneiforme. As palavras eram escritas em tabletes de barro mole que se secavam ao sol. A Invenção da Escrita marca o início da Idade Antiga.
      Os arqueólogos modernos descobriram bibliotecas inteiras na Mesopotâmia, sendo a mais famosa a que pertencia ao rei Assurbanipal, encontrada em Nínive, no Iraque. A Biblioteca de Assurbanipal contava com mais de 20 mil tabuletas.
      A escrita cuneiforme evoluiu com o tempo, foi largamente usada pelos povos da Mesopotâmia. Esses povos adaptaram a escrita cuneiforme as suas próprias línguas. No início, os símbolos possuíam valor pictográfico (desenho de mão significava mão), mas, aos poucos passaram a ter também valor silábico.
       A palavra irmão era descrita pela imagem de duas pernas ao lado de uma mão. Fazendo a divisão silábica a moda antiga seria assim: A imagem de duas pernas andando passa a ideia de  "IR" enquanto palavra mão da a ideia de "MÃO". Somando: IR+MÃO = IRMÃO.
Povos de línguas diversas como os sumérios, babilônicos, hititas e persas fizeram cerca de 350 caracteres cuneiformes.        

Hieróglifos

     Os egípcios do Vale do Nilo aperfeiçoaram escrita pictográfica. A escrita egípcia era conhecia como hieroglifos. Essa escrita foi uma das mais difíceis de decifrar pelos arqueólogos contemporâneos. A primeira pessoa a decifrar a escrita cuneiforme na Idade Contemporânea foi o alemão Georg Friendrich Grotefrend em 1802.

A Evolução da Escrita

   Os Fenícios, civilização que vivia numa região do mar mediterrâneo onde hoje se situa-se o Líbano, inventaram o alfabeto. Eles criaram 22 sinais para representar o som das consoantes. Algum tempo depois, os gregos incrementaram este alfabeto inventando as letras vogais. Até aos dias de hoje o Alfabeto Fenício aperfeiçoado pelos gregos é usado pelas Civilizações Ocidentais. O alfabeto grego é muito usado na linguagem cientifica e matemática. 

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Augusto, o primeiro Imperador de Roma

 Bom amigos, como vocês devem ter aprendido na escola, o Império Romano foi alvo de grande repercussão histórica durante todos as épocas. Grandes guerras foram iniciadas, e vidas foram "desperdiçadas" para que se mantivesse sua ascensão. O mais conhecido líder desse grande império foi Júlio César, um grande general e também político. Acreditava-se que ele também fosse o primeiro Imperador de Roma.
  Mas com base em anos de estudo, descobriu-se que quando César governou roma, ainda não podia ser considerado um verdadeiro imperador. Isso porque, a principal missão de César era acabar com a república normativa que era imposta por seus corruptos senadores, e impor sua própria democracia. A primeira parte de seu plano, que era escorraçar muitos dos políticos de roma ele conseguiu, mas depois disso ele viveu em meio a vários amigos falsos e pretendentes de seu trono. Não estou dizendo que ele não fez nada a favor de Roma, muito menos pelo contrário, mas um verdadeiro exemplo de Império viria com seu sucessor, e filho adotivo, Octaviano. Mas primeiro irei contar como este chegou ao poder!
  Após o assassinato de César em 44 a.C, ouve uma grande dificuldade em escolher o novo governador de Roma, pois este não teve a oportunidade de escolher seu sucessor. A escolhas estavam entre Marco Antônio, um grande general e amigo de César, e seu filho adotivo(que antes era seu sobrinho) Octaviano.
Por causa dessa dúvida, o Império Romano foi divido entre os dois. A parte do Oriente, que disponibilizava de grandes possibilidades de expansão, para Marco Antôno. E o Ocidente para Octaviano. Os dois logo iniciaram uma série de assassinatos em vingança de Júlio César.
     Chegou uma hora em que os dois sabiam que um dia deviam se enfrentar e provar para o povo de Roma quem era o merecedor do pode absoluto do Império.
    Depois de ter uma filha, chamada Júlia, com sua primeira mulher Escribónia, logo se cansou desta e se casou, um ano depois com Líbia. Logo depois disso, Octaviano ofereceu a mão de sua irmã, Octavia, para Marco Antônio, que foram morar juntos em Atenas. Mas Antônio não tinha olhos para ela, e sim para Cleópatra, a rainha do Egito, mandando assim Octavia humilhada de volta para Roma, e sem se divorciar casou-se com Cleópatra(só lembrando que Cleópatra já tinha seduzido Júlio César e teve uma filha com ele!). A rainha do Egito queria usar Antônio para chegar ao poder do Império Romano, e igualmente Marco queria usar as riquezas da rainha.
   Logo que a notícia desse casamento chegou em Roma, era tudo o que Octaviano precisava para ganhar a confiança do povo de Roma, dizendo-lhes que Marco Antônio estava conspirando contra o Império casando com uma inimiga já declarada. O povo o apoiou.
  Levou quatro anos para que Octaviano montasse seu exército e partisse para a batalha de Accio contra Antônio. Agrípa, grande general romano, ganho a batalha naval para Octaviano. Marco Antônio voltou humilhado para o Egito, onde se suicidou. A rainha Cleópatra, marcou uma audiência com Octaviano para relembra-lo do amor que ela sentia por Júlio César, mas ele não queria saber de perdões; queria a expor como um triunfo de guerra para toda a Roma. Cléopatra já sabendo seu terrível destino, se suicidou com a mordida de uma cobra venenosa. Assassinou até o filho de César com Cleópatra, Cesariano. 

Statue-Augustus.jpg
Estátua de Augusto


 Octaviano retornou a Roma em 29 a.C, e se declarou imperador Romano, assumindo o nome de César Augusto. Sob seu governo, o Império Romano tornou-se uma monarquia austera e com controle centralizado. Com ele, também a língua latina e o alfabeto romano tornaram-se padrão para toda a Europa. Foi ele também que governava durante o período em que a Pax romana( ou paz romana) reinou sobre "todo mundo conhecido".
  


  

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